Em meio a correria de uma sexta-feira, uma câmera, tripé, gravador, e uma conversa quase informal, Maria Izabel Sales, a Bel – como já apresentada no post anterior – explica sobre o funcionamento e gestão do Mão Amiga, que conta com a ideia de um bazar, onde são vendidos móveis e roupas para a comunidade. O bazar funciona em uma loja alugada, próxima a casa que abriga a Instituição e é gerenciado, na maior parte do tempo, por duas pessoas – sendo, inclusive, uma delas, o filho da Dona Cida –. Segundo a voluntária Bel, tudo que é exposto para a venda é de alguma doação que não teve uma finalidade definida: “As coisas que nós recebemos, e que já possuem um destino certo, vão ser doadas para essas pessoas. O que a gente recebe e não tem alguém específico para doar, nós levamos para o bazar e vendemos por um preço bom, um preço baixo”, diz. Bel explica, ainda, que todo o dinheiro arrecadado no bazar é destinado para pagar as contas da loja e, também, as despesas básicas do Mão Amiga,