Secretária “faz tudo” da Sociedade Beneficente Mão Amiga, Virgínia Gregório participa ativamente da entidade desde 2005. Acompanha todo o trabalho realizado e cuida da agenda da presidente D. Cida, com as visitas à instituição e as campanhas realizadas anualmente.
1- Como você conheceu o trabalho da Mão Amiga?
Eu conheci o trabalho com a filha da D. Cida, a Joana. Ela falou que a mãe dela tinha uma instituição, e eu já tinha aposentado. Então eu quis conhecer; gostei e fiquei. Vi aquelas distribuições e comecei a participar, ir às reuniões, nas campanhas. Na mudança para essa sede atual, a D. Cida me botou para organizar a agenda da instituição.
2- Quando surgiu a vontade de se doar, ficar na Mão Amiga?
Assim que eu vi o trabalho como era, eu quis ficar. Eu gostava de estar aqui e participar e já estou no trabalho desde 2005.
3- Como funciona o bazar?
O bazar recebe roupas doadas para serem vendidas para arrecadar dinheiro para reverter em cestas básicas. Nós aceitamos tudo, brinquedos, móveis, eletrodomésticos. É só ligar para cá, a gente pega e dá um jeito.
4- Qual a relação sentimental que você tem com as doações?
Só de ver a situação que a pessoa vive, a gente fica muito feliz em poder ajudar, distribuir. É muito bom ajudar quem precisa, é um alívio danado no coração da gente.
5- Quais são as suas funções na Mão Amiga?
Eu sou secretária, mas participo de todos os setores da Mão Amiga. Eu faço faxina, cozinho, cuido da agente, participo ativamente na Sociedade.
6- Como é a sua ligação com a religiosidade presente na SMA?
Ela é muito presente e mesmo sendo uma instituição ecumênica, a Igreja Católica é a que está mais presente.
7- Algum acontecimento inusitado na Mão Amiga?
Que eu lembre, não. As principais doações são roupas e brinquedos usados. Principalmente, durante as campanhas – Natal, Agasalho, Páscoa.
8- Para você, o quê a D. Cida representa para a instituição?
Sem ela, não teria isso aqui. A cabeça dela que coordena tudo. Depende do palpite dela.
9- O que a Mão Amiga representa na sua vida?
Eu não sei explicar, mas depois que passei a fazer parte, muita coisa mudou na minha vida. Fazer parte da instituição muda o nosso astral. As distribuições fazem o dia ficar até mais bonito.
10-O que você acha que falta para o projeto ficar ainda melhor?
Inicialmente, é a sede própria, para poder oferecer mais cursos, mais oportunidades. Um espaço maior para atender os cadastrados, para gente poder fazer um trabalho cada vez melhor.
1- Como você conheceu o trabalho da Mão Amiga?
Eu conheci o trabalho com a filha da D. Cida, a Joana. Ela falou que a mãe dela tinha uma instituição, e eu já tinha aposentado. Então eu quis conhecer; gostei e fiquei. Vi aquelas distribuições e comecei a participar, ir às reuniões, nas campanhas. Na mudança para essa sede atual, a D. Cida me botou para organizar a agenda da instituição.
2- Quando surgiu a vontade de se doar, ficar na Mão Amiga?
Assim que eu vi o trabalho como era, eu quis ficar. Eu gostava de estar aqui e participar e já estou no trabalho desde 2005.
3- Como funciona o bazar?
O bazar recebe roupas doadas para serem vendidas para arrecadar dinheiro para reverter em cestas básicas. Nós aceitamos tudo, brinquedos, móveis, eletrodomésticos. É só ligar para cá, a gente pega e dá um jeito.
4- Qual a relação sentimental que você tem com as doações?
Só de ver a situação que a pessoa vive, a gente fica muito feliz em poder ajudar, distribuir. É muito bom ajudar quem precisa, é um alívio danado no coração da gente.
5- Quais são as suas funções na Mão Amiga?
Eu sou secretária, mas participo de todos os setores da Mão Amiga. Eu faço faxina, cozinho, cuido da agente, participo ativamente na Sociedade.
6- Como é a sua ligação com a religiosidade presente na SMA?
Ela é muito presente e mesmo sendo uma instituição ecumênica, a Igreja Católica é a que está mais presente.
7- Algum acontecimento inusitado na Mão Amiga?
Que eu lembre, não. As principais doações são roupas e brinquedos usados. Principalmente, durante as campanhas – Natal, Agasalho, Páscoa.
8- Para você, o quê a D. Cida representa para a instituição?
Sem ela, não teria isso aqui. A cabeça dela que coordena tudo. Depende do palpite dela.
9- O que a Mão Amiga representa na sua vida?
Eu não sei explicar, mas depois que passei a fazer parte, muita coisa mudou na minha vida. Fazer parte da instituição muda o nosso astral. As distribuições fazem o dia ficar até mais bonito.
10-O que você acha que falta para o projeto ficar ainda melhor?
Inicialmente, é a sede própria, para poder oferecer mais cursos, mais oportunidades. Um espaço maior para atender os cadastrados, para gente poder fazer um trabalho cada vez melhor.
A Sociedade Beneficente Mão amiga precisa da sua ajuda!
Participe adotando uma família associada, ou através de doações de alimentos,
leite, agasalhos ou material escolar. Ligue para (32)3061-0265 ou faça uma visita: Av. Darcy Vargas, 87, Bairro Ipiranga, Juiz de Fora - MG.
“Mão Amiga, o que Deus escreve, ninguém
apaga”.
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